segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O chá.

Posto que ontem fora mãe e filha a um chá entre amigas. E entre amigas de verdade, uma vez que nos acompanhavam grandes mulheres, dosando a suavidade das flores com a resistência das fortalezas,  elas que fizeram de todo parte de um amadurecimento ainda desconhecido por mim.
Pois são pessoas assim que louvo e que trago, e em meus tempos de trevas são estas o meu foco de equilíbrio, afinal é convosco que estabeleço-o em mim.
E que dia fora! Aconchegante e gracioso, belo como a essência da natureza, de um frescor inigualável e proporcionalmente sedutor. Uma tarde perfeita de amor, de encanto. Feliz que fui por estar presente em corpo, mas principalmente em alma. Dia dos achados do espírito, das lágrimas de afeto, dos calafrios que fazem sentir a psique na sua mais íntima vaidade. Dia das glórias, dia de sermos, então, intérpretes de nossos sonhos e deslumbres. Dia de reconhecermo-nos como partes inseparáveis do que vivemos, e sabermos que nosso triunfos superam os casos e os acasos de nosso caminho, pois nosso triunfo somos nós mesmos.




Não nos fazemos sozinhos. Desde o princípio, aqui estamos todos dependentes das vontades do mundo.


Um comentário:

  1. Minha Amadíssima,
    Julgo sermos um presente de Deus mesmo, entretanto, em sua infinita benevolência, concedeu-me a graça e a plena glória de te conceber. Superação: Elena em uma palavra/ Super - ação: Elena em duas palavras.
    Te amooooooo!!!

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