
Tenho fobia a sonhos fracassados, a falta de amor e a barulhos no meio da noite. É triste quando penso em toda a perfeição que é o ser humano, no quão saudável nasci, e em como a vida é instável.
Os últimos dias de livros, músicas e reflexões me fizeram admirar qualquer detalhe. Sorri, sonhei, chorei, alimentei, agradeci, pouco pedi, já tenho demais. Temo perder a jogada, e tudo o que nela implica. Não é pela humilhação da derrota, mas pelo que ela leva consigo, pelo que arrasta e nem me deixa provar.
Descobri que coragem é algo que meus notáveis heróis tiveram desde o nascimento. Mas descubro todos os dias que superação é minha palavra preferida. É que, na verdade, comecei a ver o que sempre temi: estou destinada a mim mesma, e não há limite pior que o tempo presente, pois ele nega toda a possibilidade, porque ele é, e não será. É agora, ou nunca mais.
Querida, me encontrei em tuas palavras. Me senti melhor ao saber que não estou sozinha. Estou te seguindo, te convido a conhecer meu blog. Beijos
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