Em tempos tão disputados como os nossos, está nítido o acúmulo de estudos por parte da população estudantil, cada vez mais atordoada com os métodos de avaliação do país. A contrariedade de idéias traz à tona uma das maiores discussões a cerca das instituições de ensino: a avaliação apenas pelo intelecto.
Claramente, o vestibular considera aqueles que, teoricamente, aprenderam o que lhes foi passado no Ensino Médio, e é aí que está o tabu: teoricamente. Pesquisas feitas com empresas, convênios e demais instituições empregadoras afirmam que um profissional sociável tem mais preferência que um profissional inteligente, mas isso não exclui a possibilidade do conjunto e da conciliação entre o meio profissional e o social.
Sendo assim, o aluno encontra-se cada vez mais burro e programável, incapaz de entender um texto ou uma questão mais extensa. Como chamar de justo um método que aprova muitos pela pressão, pelo chute ou pela decoreba? É difícil entender o objetivo dessas provas. Elas nem se quer dão uma idéia do que espera o universitário em seu curso. Automatiza o estudo, torna-o obrigação e cria modelos de testes. Se pisar fora da faixa, é trucidado. E não que o inscrito estivesse de fato errado, apenas não foi de acordo com o exigido.
É preciso discorrer para melhorar. Hoje é tempo de mudanças, e o que está atrasado já pode sair do palco, ou, pelo menos, desfocalizar. Se não há como evitar a "seleção", vamos então olhar adiante e enxergar que nem tudo é baseado em teoria. A vida é prática e exige tática o bastante para não nos devorar. E ainda que se mostre vistoso, esse tal de vestibular ainda se revela tão covarde quanto o leão de Oz.
Só GENIAL é muuuito pouco!Quem sabe formidável ou espetacular? Diria "or concur"!!! Minha nota é 3.000 pts. Ficou super, hiper, mega, tanti...
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